A sacola do café da manhã que Ivone segurava caiu no chão enquanto ela, cobrindo os olhos, corria para fora.
Patrícia, que dormia profundamente, foi despertada pela voz dele. Ela franziu a testa, lutando para abrir os olhos.
A posição mantida durante toda a noite a deixou um pouco desconfortável, instintivamente, ela virou o corpo e, como tantas vezes antes, enterrou a cabeça no peito de Teófilo.
Teófilo, surpreso, e percebendo que ela não parecia querer acordar, também fechou os olhos e voltou a dormir.
Era uma das raras vezes em que ele e Patrícia ficavam na cama até mais tarde.
Devido ao seu status especial, as enfermeiras geralmente não ousavam incomodá-lo, então haviam cancelado a ronda matinal.
Geralmente, era Patrícia quem se levantava para pegar os medicamentos na enfermaria, permitindo-lhes assim dormir tranquilos.
Patrícia teve um sonho bonito, no qual via seus três filhos.
Diego, segurando seus irmãos gêmeos, um menino e uma menina, corria em sua direção com um grande