Ela reconheceu a caligrafia imediatamente, era de Teófilo. Na grande cerejeira, as fitas vermelhas flutuavam ao vento, e havia pelo menos mil delas.
— Irmã Patrícia, isso foi escrito pelo tio Teófilo. Eu acho que ele deve te amar muito.
Patrícia não falou muito:
— Vou ver como está a Amanda.
Amanda parecia mais jovem, um sinal de que os dias estavam bons e ela estava confortável.
Ao saber que Patrícia havia chegado, Amanda foi extremamente acolhedora, até pegou um frango do galinheiro naquele momento.
— Patrícia, eu estava esperando por você. Como você está magra! Vou preparar um frango para você fortalecer o corpo.
Patrícia não pôde recusar e foi para a cozinha ajudar.
Ela não esperava que a cozinha fosse moderna, os dias em que nem carne podiam comer haviam ficado para trás.
— Amanda, o Marcos voltou alguma vez?
Amanda, enquanto lavava o arroz, respondeu:
— Eu não vejo aquele rapaz há muito tempo, mas ele liga de vez em quando para dizer que está bem.
Patrícia se iluminou:
— Com que