Os dias passavam um após o outro, e Raul estava ausente havia três dias. Não apenas as crianças, mas até Patrícia estava impaciente.
Ela abordou Davi mais uma vez:
— Como está a doença dele, afinal? Não melhorou depois de tantos dias?
— Srta. Patrícia, fique tranquila, ele já está muito melhor. É apenas que Raul teme estar carregando um vírus e não quer arriscar transmiti-lo para vocês.
Patrícia não sabia se ele estava deliberadamente propositalmente evitando ela ou se a situação era realmente grave.
Afinal, Raul sempre fora atencioso com ela, e ela sentia que deveria vê-lo para ficar mais tranquila.
Patrícia insistiu:
— Vou vê-lo. Onde ele está?
— Não é necessário, Raul certamente não gostaria que você fosse.
— Eu só darei uma olhada para confirmar como ele está e depois irei embora. Em qual quarto ele está?
Davi hesitou:
— Isso...
— Se você não me disser, você não sairá por essa porta hoje.
Davi coçou a cabeça:
— Srta. Patrícia, eu só vim ajudar o Raul trazendo comida para você. Por