Assim que essas palavras foram ditas, Dedé sentiu como se tivesse caído numa câmara de gelo, incrédulo.
- Presidente Teófilo, o que o senhor está dizendo...
Lucas entrou cuidadosamente com um grande balde, tomando precauções para não se machucar e usando luvas profissionais antecipadamente.
- Eu sou uma pessoa justa. Daqui a pouco, se eu 'acidentalmente' jogar isso em você e você conseguir desviar, será sua habilidade. Se for atingido, não diga que eu o intimidei.
Um vislumbre de medo passou pelos olhos de Dedé, já marcados pelos cortes de Teófilo, e ele sabia o que aconteceria se esses cortes entrassem em contato com o ácido sulfúrico.
Dedé se ajoelhou, implorando freneticamente por misericórdia, batendo a cabeça no chão repetidamente.
- Presidente Teófilo, eu errei, realmente errei, jogar ácido é uma questão de vida ou morte!
Teófilo o empurrou com o pé, se levantando e olhando para ele silenciosamente, falando lentamente.
- Então você sabe que isso pode matar uma pessoa, e ainda ass