Patrícia foi descoberta e teve que simular que apenas criava uma ilusão de distância:
— Me deixe ir!
— Insensata, mais à frente é o território do País da Serenidade Azul. Você quer morrer?
Parecia que a cidade inteira estava dividida entre as forças deles dois, o que era conveniente, pois isso facilitava sua busca por Teófilo.
Movida por um impulso, Patrícia apanhou algumas pedras do chão:
— Desculpe, preciso ir.
Ela disse, arremessando as pedras com força em direção ao drone, enquanto o operador se esquivava ágil.
— Se jogar mais alguma, cortarei suas mãos!
Patrícia jogou várias pedras sem acertar, restando apenas uma em sua mão.
As pedras eram apenas uma distração, a última era a que ela investia toda sua força. Após um momento de reflexão, ela lançou com toda sua energia, um sorriso frio surgindo em seus lábios:
— Adeus, grande pervertido.
Com um "bang", o drone caiu ao chão e a tela escureceu.
Matheus franziu o cenho. "Ela realmente teve coragem!"
— Sr. Matheus, ela fugiu, deixe e