Três dias completamente isolados, por mais que aqui seja uma região praiana, ninguém saiu de casa. A ordem do chefe é, entrar em contato só depois de uma semana e com prudência para não sermos rastreados.
A casa era grande e completa, tinha desde piscina até banheiros com banheira, algo muito bom já que tínhamos duas crianças e três mulheres enlouquecidas e estressadas aqui.
A notícia da morte de marreta pegou as mulheres da casa de surpresa, eu, Nick e Estevão tivemos que ter muita paciência para aguentar tanto choro e tristeza, não que estivéssemos imune a tal sofrimento, nada disso, mas naquele momento não tínhamos mais opções. Breno era nosso mano e já estávamos com tudo planejado para recuperar seu corpo, mesmo que nosso chefe ainda não saiba.
— E se o corpo não estiver mais lá?
Estevão questiona.
— Vai está! Ele não tinha contato com seus familiares e se nem ele conseguiu achar o irmão, não vai ser a polícia que vai ter esse trabalho... O corpo fica no IML por aproxim