Alana apertou os lábios, pensativa, tentando entender o que a mãe realmente queria.
— Acho melhor eu ir até lá. — Disse Alana.
Depois de refletir, Alana percebeu que, sabendo do que acontecera, fingir indiferença era impossível.
Afinal, ela estava no Grupo Alves. Se voltasse ou não, a presidente saberia de qualquer forma. Não havia como esconder nada.
Alana respirou fundo. Ao perceber isso, ela se convenceu ainda mais de que precisava enfrentar a situação, não fugir.
Carolina também achou que Alana estava certa.
— Tem mais alguma coisa que eu precise saber? — Perguntou Alana.
Ao ouvir a pergunta, a assistente balançou a cabeça.
— Não, Srta. Liz está muito tranquila, não aconteceu nada, e até agora só a presidente veio te procurar. — Respondeu ela.
Alana assentiu e deixou para depois seus planos de voltar ao Grupo Griiff, seguindo direto para o escritório da presidente.
Enquanto caminhava, Alana tentava adivinhar o motivo pelo qual Laura queria vê-la.
Ela bateu na porta e, ao ouvir um “