Ao ouvir a voz, Alana virou-se rapidamente e deu de cara com Diego, cuja expressão sombria era quase sufocante. Ela imediatamente fechou a cara, com um tom de raiva que transparecia na voz:
— Louco! Solte a minha mão agora!
— Soltar? — Diego apertou ainda mais o pulso dela, rangendo os dentes enquanto falava com fúria: — Hoje você vai me dar uma explicação. Sem isso, eu não vou soltar!
Alana sentiu a dor aumentar e abriu os lábios pintados de vermelho em uma careta de incômodo.
— Quem é esse cara? De onde ele veio? — Alguém murmurou entre os convidados.
Dulce, ao ver Alana naquela situação, ficou aflita. Ela pensou em chamar alguém para ajudar, mas hesitou por um momento.
Diego, com os olhos cheios de raiva, disparou:
— Me diga, Alana, você esteve me enganando esse tempo todo? Me fazendo de palhaço? Você acha que isso é divertido, não é?
Alana soltou uma risada fria, enquanto continuava tentando se desvencilhar da mão dele:
— Não se esqueça de uma coisa, Diego: hoje a estrela sou eu. E