Por Lenissya
Corri imediatamente para a janela, o coração acelerado de preocupação com o que poderia ter acontecido. No entanto, a cena que se desenrolou diante dos meus olhos me deixou sem palavras. Ele estava descendo lentamente pela parede, mas sem realmente tocá-la. Parecia que estava flutuando, até que, por fim, seus pés pousaram suavemente no chão do jardim.
— Uau, isso é incrível! — exclamei, impressionada.
— Pule! — ele ordenou.
— Não! Eu não sei como fazer isso!
Dei alguns passos para trás, hesitante. Eu poderia sair pela porta e seguir de forma mais normal e segura, dando a volta pelo palácio e pelo jardim. Mas, por outro lado, deveria obedecer ao meu mestre, e estava ansiosa para ver o que ele faria. Tinha certeza de que ele não permitiria que nada de mal acontecesse à sua pupila.
Esvaziei minha mente para que o medo não me impedisse, subi na janela e pulei, sem olhar para baixo. O salto foi cheio de