Ela beijou a seu pomo-de-Adão e a cicatriz profunda e clara em seu pescoço. Suas mãos delicadas foram gradualmente até a camisa dele, desabrochando os botões.
A outra mão dela também desceu, e ao tocar algo, ela sorriu e disse:
— Veja, você também está reagindo. Claro, você também deseja meu corpo...
Sua pequena mão entrou.
Miguel imediatamente ficou rígido, tentando segurar a mão dela, mas ela era ágil como uma cobra, se desviando do seu toque e abaixando a cabeça.
Ela se ajoelhou ao lado de suas pernas, fazendo o possível para o servir.
Miguel estava um pouco tenso.
No passado, ela nunca tinha se ajoelhado para ele dessa forma.
A sensação era estranha, ele a odiava e ao mesmo tempo não conseguia a empurrar para longe, sentindo uma excitação e uma loucura estranhas.
Os dois se contorciam no sofá.
Depois de um longo tempo, Luiza parecia cansada. Sua boca estava dolorida e as lágrimas não paravam de correr; ela achava que não conseguia fazer aquilo.
No fim das contas, não era p