Um beijo profundo e envolvente pousou em seus lábios e ansiosamente desceu para beijar o pescoço dela, tão branco e bonito.
Luiza ofegou.
- Eu disse para não...
- Seja boazinha, já chegamos a esse ponto...
Ele, com olhos profundos e um tanto dominador, puxou sua calça de dormir para baixo.
Luiza ficou furiosa, mas sempre que tentava se levantar, ele a pressionava de volta, sendo impossível de empurrar.
Com raiva, ela abriu a boca e mordeu o ombro dele.
Ele não se enfureceu; pelo contrário, fez um som de prazer incontrolável, olhando para o rosto corado dela com olhos baixos.
- Você está me provocando, não é?
- De jeito nenhum.
Ela tentou escapar, mas Miguel a puxou de volta, beijando seus lábios intensamente, suas mãos explorando livremente o corpo dela.
Pouco a pouco, Luiza não conseguiu mais resistir, o último fio de racionalidade se rompeu, e ela se entregou ao ímpeto do desejo.
Na manhã seguinte, ao acordar e ver Miguel abraçado a ela, a expressão de Luiza era complicada.
Depois