Luiza deixou os olhos brilharem levemente, mas logo se lembrou de que estava fingindo fragilidade. Então, perguntou suavemente:
— Posso sair?
— Hoje à noite é o décimo aniversário de casamento do General Uéliton e da esposa dele. Ele me convidou para uma festa no hotel. Se você quiser sair um pouco, posso levá-la comigo.
— Pode ser. — Luiza não se atreveu a parecer muito animada e respondeu calmamente.
Theo sorriu:
— Falando em sair, você não está se sentindo mal, né?
— Já disse que foi só algo que comi de errado, agora já estou bem. — Luiza temia que ele percebesse algo, então ainda esfregou o estômago como se nada tivesse acontecido.
Theo a observou por um instante e, de repente, estendeu a mão para massagear sua barriga.
Luiza ficou completamente rígida, mas não ousou detê-lo. Ela sabia que poderia sair naquela noite e precisava aproveitar essa oportunidade. Mesmo que não conseguisse fugir, ao menos precisava enviar uma mensagem.
Depois de descansar, Theo pediu que