(Ponto de Vista de Rose)
Seis meses já haviam se passado desde a grande festa, e, nesse intervalo, Alfas de todos os cantos do mundo haviam telefonado ou feito visitas. Como consequência, Enzo se mantinha constantemente atarefado. Apesar disso, ele sempre fazia questão de que compartilhássemos ao menos uma refeição por dia.
Enquanto terminava de preparar o almoço, escutei o som da porta se abrindo, seguido pelo eco ritmado de três pares de botas. Sorri, satisfeita por nunca errar na quantidade de comida, e imediatamente peguei mais alguns pratos.
Poucos segundos depois, Enzo surgiu na cozinha, acompanhado por Noah e papai.
— Oi, amor. Espero que não se importe. — Disse ele ao se aproximarem.
— Não tem problema. Temos comida suficiente. E sei que deve ser algo importante. — Respondi.
Enzo subiu para buscar Antonio, e, ao mesmo tempo, papai e Noah se sentaram. Assim que a comida foi servida, todos começaram a comer.
— E quanto à França? Pelo que parece, os ataques dos renegados envolvem