Estaciono minha todo e frente ao Ring.
_ Chefe! - Meus subordinados me cumprimentam e eu os respondo acenando com a cabeça, prefiro guarda minhas palavras.
Subo direto ao escritório, olho a porta trancada onde o maldito cigano está, não dei autorização para que ninguém entrasse, então ele se encontra do mesmo jeito que o deixei.
Pego a chave que destranca a porta e só espero conseguir ter uma conversa e controlar todo ódio que sinto por esse desgraçado, porque minha vontade é parti-lo ao meio, eliminá-lo da terra como um inseto asqueroso ao qual ninguém sentirá falta. Destranco a porta entrando no pequeno quadrado e já sinto um mal cheiro forte, uma mistura de urina e fezes, certamente ele fez as necessidades fisiológicas na própria roupa.
Acendo a luz e a claridade toma conta de tudo, o maldito cigano se encontra deitado no chão e está preso por cordas, ao ver que estou no quarto, ele se senta no chão com dificuldades me olhando, seu olhar tem tanto ódio que chega a crespida, mas nos