NOAH
Durante a semana, os meus assistentes, não encontraram muita coisa de Agnes.
Solteira, órfã de mãe, pai desconhecido, foi criada pelos avôs, e agora mora com as tias.
Não encontraram mais nada, nem onde podemos ver as suas obras, que é sua empresária, talvez seja uma das tias.
Ela não atendia o telefone, então na sexta-feira a noite quando chego em casa, encontro a minha filha chorando.
Já era tarde abracei ela, e não sabia o que havia acontecido.
— Filha, diz-me, o que aconteceu?
— Eu fui dormir, e tive um pesadelo, Agnes estava trancada numa torre, passando fome e sede, ela estava magra, machucada, pai precisamos ajudar ela.
Numa última tentativa, tentei ligar para ela outra vez.
Agora ao menos chamava, tomará que ela atenda.
-Oi! Quem é? — Ela falou sussurrando, achei aquilo estranho, mas nela tudo é estranho.
-Oi, Agnes, sou eu Noah, pai de Aurora e Murilo.
— Aconteceu alguma coisa com as crianças? — A sua voz parecia muito preocupada, mas continuava baixa.
— Aur