Saio de mais uma terapia e observo o carro de Romolo parado no estacionamento. Ele está encostado no automóvel com as mãos nos bolsos. Sorrio e me aproximo; ele sorri e vem ao meu encontro.
— Boa noite, senhorita — diz, pegando minha mão e dando um beijo. — Gostaria de jantar comigo esta noite? — sorrio com o seu galanteio.
— Boa noite, adoraria — ele se afasta e abre a porta do carro. Ainda com a mão na minha, me ajuda a entrar. Ele se abaixa e arruma o cinto de segurança ao meu redor, deixando um beijo em meu pescoço, me fazendo sorrir. Fecha a porta e vai para o lado do motorista, entrando e saindo com o carro.
— Então, como foi a terapia?
— Foi tudo bem, apesar de