Lancei um último olhar cheio de saudade para minha mãe, vendo que ela ria alto de algo que o Dr. Black dissera, e lágrimas felizes encheram meus olhos. Ela estava livre, e algo dentro de mim dizia com certeza que agora ficaria bem. Seguimos em grupo até o muro à beira-mar. Não era o lugar perfeito, mas era o mais protegido que conseguimos encontrar sem precisar entrar na vila. Em seguida, Luke me envolveu com os braços e cronometramos o teletransporte com precisão, enquanto os outros levantavam a toalha de piquenique, fingindo sacudi-la para nos proteger de olhares curiosos.
Assim que chegamos de volta ao reino de Grey, a náusea me atingiu. Então, fechei os olhos e me agarrei a Luke até meu estômago se acalmar.
— Quer esperar aqui fora ou no carro? — Luke perguntou, fazendo círculos suaves nas minhas costas.
— Vamos esperar no carro. Quero terminar de ler esses jornais. — Respondi, ofegante. Luke abriu a porta para mim e subi. Em seguida, ele avisou ao motorista que estávamos aguardand