Abaixei-me, segurei o pulso de Coner e pressionei o ponto que a bibliotecária havia indicado. Em poucos segundos, ele começou a se recuperar.
— Continue segurando aí por mais um minuto. — Pedi, e seus dedos substituíram os meus no pulso enquanto eu me voltava para Molly para repetir o procedimento. Ela, no entanto, afastou a mão com uma carranca, e eu apenas dei de ombros.
— Tudo bem, faça como quiser. Só queria ajudar você a se sentir melhor.
Coner se virou para ela e mostrou o que precisava ser feito. Pouco depois, ela se sentou, já com uma expressão bem mais tranquila. Então, seus olhos percorreram o local antes de pararem em mim.
— Que diabos aconteceu? — Perguntou.
— Teletransportamos, é horrível. — Theo respondeu, atraindo seu olhar. Ela o observou com desconfiança por alguns segundos antes de cair na risada.
— É difícil de acreditar, eu sei. Tive a mesma reação. — Sorri para ela.
— Vocês sabem o que são, não é? — Coner perguntou.
— Sim, e vocês? Sabem? — Franzi o cenho.
— Não mu