Afrodite Ribeiro
Antes que eu o respondesse a porta foi aberta e um homem que parecia ter a idade de Rocco, morto de lindo entrou, será que é da família também.
Pois se for, esse DNA é dos Deuses.
— Primo. — O homem fala indo até Rocco, me ignorando completamente ou talvez ele nem tenha me visto.
— Enrico. — Rocco fala seu nome em um tom bem sério, mas nem faz questão de se levantar.
O homem então se vira para trás e quando me olha abre um sorriso gigante.
— Tutto bene, Tutto bene. — Fala com um sorriso lindo nos labios. — Essa é a rainha que conquistou o coração do meu primo? — Arregalo meus olhos, confusa.
Ele não sabe da mentira? Merda.
— Oi, prazer, sou a Afrodite. — Falo sorrindo, tentando ser amigável.
— Cugino. Cugino. Sei un fortunato figlio di puttana, che donna sensazionale! — Filho dá puta falou em Italiano, para mim não entender. (Tradução - Primo. Primo. Você é um filha dá puta sortudo, que mulher sensacional)
— Para de graça Enrico. — Rocco diz sério. — Fez o que eu lhe