Val
— Quero um Alberto desses para mim também, por favor, Deus! — sibila, gemendo e suspirando.
— Bom, esse já é meu, arrume um para você. — Ela solta uma respiração audível e se j**a na minha cama.
— Penso que já arrumei um. — Ela faz suspense e prende a minha atenção. — Ain, Val, estou amando!
— Como assim, acho? E quem é o felizardo?
— Alisson.
— Alisson? O mesmo Alisson, o ficante? — Ela escancara um sorriso gigante e faz sim, com a cabeça.
— Faz uns dias que não o vejo. Eu me declarei para ele em um momento de sexo quente e arrebatador. Acredito que o assustei e já tem três dias que não o vejo e ele não atende os meus telefonemas. O desgraçado nem responde as minhas mensagens e eu não sei mais o que fazer, amiga! — Choraminga.
Sento-me ao seu lado na cama e a abraço apertado.
— Talvez ele precise de um tempo, Sil, a final, você o pegou de surpresa e não deve estar sendo fácil.
— Não sei não, amiga, penso que meu que estraguei as coisas entre nós.
— Talvez sim, e talvez não. Dê tem