— Você está brincando, amor? Não gosto que fale assim!— eu já estava me denunciando.
Ele se levantou, falando:
— Por quê? Está me escondendo algo?
— Não, claro que não! É que parece estar envenenado por alguém!— Eu também me levantei.
— Pode ser!— ele entrou no banheiro.
Eu sabia que ele não me resistia e me despi, em seguida fui atrás dele. Foi uma pegação naquele banheiro.
Ele gostou. Sorriu e me sentou na bancada com as pernas abertas, pronta para recebê-lo.
— Você sabe como me domar, não é? Sabe que sou louco por você!
Ele falava, enquanto me preenchia. Que homem!
Nos dias que se seguiram, ficamos bem, às mil maravilhas!
Um dia, Antonieta chegou de uma das suas saídas em que visitava a amiga internada e estava apavorada.
— Silla, ela se lembrou, recobrou a memória. Eu lhe contei tudo, tive que contar!
Minhas pernas fraquejaram e eu sentei à beira da cama.
— E agora? O que vamos fazer?
— Ela está de alta. Saiu junto comi