Foi diante de uma loja de sapatos qualquer que Rebecca, no banco traseiro do Honda New Civic, pediu que o motorista particular de Jonathan parasse o carro. O homem atarracado diante do volante, de nome que ela se esquecera logo após terem sido apresentados e cuja barba farta começava a apresentar frações cinza, não questionou, o que transformou num desperdício elucubrativo toda a justificativa que Rebecca vinha ensaiando durante o caminho desde que haviam deixado Joe na escola.
Ele reduziu velocidade no acostamento e lhe desejou um bom-dia. Ainda se sentiu impelida a explicar que voltaria de transporte público, mas aquele não era um homem pago para fazer perguntas, muito menos a uma desconhecida cuja presença no carro era um mero resultado das circunstâncias. Portanto saiu para a calçada e observou enquanto o automóvel preto, lustroso, tomava rumo sem ela.
Respirou profundamente e fez si