Capítulo 24.
TULIPA.
Possamos de frente a casa, onde deixamos Jasmim.
-- Acabou!—disse aliviada com os pés na terra—finalmente acabou. Meu deus, eu nunca mais entro no mar.
Ele começou a rir. E ainda é uma surpresa para mim lhe ver rindo.
-- Como assim acabou?—lhe encarei com incrédula. -- Você me fez, tomar responsabilidade de todo esse país, e você vai me ajudar. Não vai?
Seu tom é de ameaça, mais do que de pedido.
-- Claro. -- ele sorriu para mim.
-- E quando você crescer, nós iremos nos casar.—o encarei com desdém me sentindo ofendida.
-- Está me chamando de criança.
-- Se sente criança?—respirei fundo lhe dando as costas, ele segurou minha mão e me fez virar para si. E seus lábios ficaram próximos dos meus, uma onda de nostalgia passou pelo meu corpo. Me senti tímida sobre seu olhar intenso. E ele faz isso de propósito, para me deixar corada. Agarrei, pela gola de sua camisa.
-- Não sou uma criança.—aproximei mais nossos rostos, nossa respiração se fundio. Seus lábios são rosados e carnudos.