Alicia não continuou repreendendo Vinicius. Ela percebeu que quanto mais o repreendia, mais ele se excitava. Ela começou a gritar:
- Socorro... Socorro...
Vinicius, furioso, exclamou:
- Eu deixei você me xingar, mas não pedi para gritar por socorro. Sua desobediente, vai ter que sofrer as consequências. - Ele jogou o chicote de lado e sacou uma adaga. - Vem cá, deixa o irmão provar do teu sangue. Você é tão linda, seu sangue deve ser muito doce.
Vinicius, lambendo os lábios, se aproximou de Alicia passo a passo. O brilho frio da adaga em sua mão era assustador.
Alicia nunca havia se sentido tão desesperada quanto naquele momento.
Justo quando a adaga estava prestes a cortar o pulso de Alicia...
A porta foi arrombada. Nicolas entrou.
Ao ver Nicolas, Alicia sentiu uma onda de segurança e suas lágrimas começaram a fluir como um rio:
- Nicolas, socorro...
A cena diante dele fez o sangue de Nicolas ferver.
Ele avançou como um touro e atingiu Vinicius, jogando-o longe.
Vinicius bateu contra