— Nick... — me preparo para falar alguma coisa, talvez que possamos deixar pra lá mesmo que não seja o que eu quero, mas ele me interrompe com uma provocação mais do que deliciosa da sua língua no meu pescoço.
— Me desculpa, amor. Desculpa por não ter sido mais atencioso. — ele diz, se esfregando em mim de forma lenta e rítmica.
— Você fez o que pôde. — estou completamente sem ar.
— Eu poderia ter feito mais.
— Está fazendo agora.
E está mesmo. Sinto um calor na minha barriga e realmente consigo sentir o meu desejo. Faz quase um mês que eu sofri o acidente, alguns nervos estão voltando ao seu estado natural. Todos os dias eu tenho torcido para que minhas sinapses sexuais voltem o mais depressa possível. E acho que estão.
— Deus, eu quero tanto você. — Nick fala, antes de fechar a boca de novo nos meus mamilos — Não faz ideia do quanto.
— Eu sou sua, Nick. Mas palavras não querem dizer nada, então faça-me sua.
Escuto ele grunhir em meu pescoço. Nossas respirações entrecortadas e totalm