Numa sexta-feira à noite, Felícia tinha acabado de tomar banho e entrou no quarto de toalha, secando o cabelo com uma outra toalha. A sua pele estava macia e brilhante e o seu semblante mais leve e, ao mesmo tempo, sedutor enquanto Raul a observava, contemplando-a com um olhar penetrante.
“O que foi?”
Depois de um suspense, ele respondeu:
“Você é tão bela, minha gatinha, ainda não acredito que será minha para sempre.”
Ele chegou mais perto e a beijou com desejo.
“Quero tê-la agora!”
“Agora não, precisamos descer para jantar, a sua mãe está esperando.”
“Rapidinho, prometo!”
Ele a jogou na cama já ofegante e lhe arrancou a toalha, admirando o seu corpo esculpido.
Ela se sentiu envergonhada e tentou cobrir sua intimidade.
“Não precisa ter vergonha. Você é minha, só estou contemplando seu corpo perfeito.”
Deitou em cima dela e lhe deu um beijo quente e sedutor. Quase como uma fera sedenta, sugou os seus os seios e pescoço com prazer. Em meio ao desejo, ela o puxou par