― Eu também não tenho ideia ― Brendan disse, meio imerso em pensamentos. ― Mas, vou esconder o máximo que puder. ― O empresário só desejava que esse dia não chegasse tão cedo. Assim, ele teria mais tempo para compensá-la.
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Deirdre se manteve trancada dentro de cada, por vários dias e nem abria a porta, com medo de que pudesse ficar frente a frente com o monstro.
Com base em suas experiências passadas com Brendan, estava confiante de que ele viria buscá-la, quando ela menos esperasse. No entanto, três dias se passaram e nada aconteceu. Estava tudo quieto, como se Brendan nunca tivesse aparecido antes.
Deirdre até começou a se perguntar se o encontro com Brendan na delegacia tinha sido um pesadelo. No entanto, a sensação escaldante, quando os lábios do homem caíram sobre os dela e a tenacidade de seu aperto a lembrava de que tudo era real. Brendan estivera lá e eles se encontraram.
Acontece que Brendan ainda podia estar incomodado com o caso de Charlene e, por isso, não podia se da