― A senhorita McKinney está... ―
O assistente mal conseguiu dizer mais uma palavra antes que o som estridente de saltos altos golpeando o chão reverberasse por todo o saguão. Sua batida intermitente indicava a preocupação da mulher que se aproximava.
― Brendaaaaan! ― Charlene gritou freneticamente, seus dedos segurando a bolsa, com firmeza. ― Por que você não está deitado na cama agora?! Você ouviu o que o médico disse? Você não está em condições de andar por aí, querido! Você deve continuar com a recuperação e fazer uma longa pausa! ―
Nem um indício de calor surgiu no rosto gelado de Brendan. Seu tom gelado mal descongelou.
― Faça-me ficar dentro daquele quarto por mais tempo e não serei diferente de um cadáver. ―
― Mas, você deveria, pelo menos, me dizer que iria sair! E olhe para essa sua roupa. É incompatível com o frio que faz lá fora. Não posso deixar você sofrer nem mesmo com a brisa mais fraca do inverno! ―
Charlene jogou sua bolsa para o assistente e prendeu seu