Deixando Brendan e os quatro funcionários para trás, Sam empurrou o corpo sem vida de Deirdre para dentro do crematório, acompanhado apenas de Charlie, que ajudou a passar o corpo do carrinho para a fornalha. Mas, assim que a porta se fechou, o assistente foi embora, segurando as lágrimas, reencontrando o magnata e dizendo:
― É isso... Está feito, chefe... ―
Sem mais nada para fazer ali, Brendan respirou fundo. Em seus olhos escuros brilhavam chamas tão intensas quanto as do crematório. Então, ele se virou para ir embora.
― O senhor vai voltar para a mansão? ―
― Sim. Mas você espera, Charlie. Leve as cinzas para a mansão. ―
— Certo, chefe. —
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Enquanto isso, no cômodo da fornalha, Deirdre tossia e recuperava a consciência. Seu corpo ainda estava entorpecido e gelado quando olhou ao redor e disse:
― Sterling, Sam... ―
Os olhos de Sam estavam vermelhos.
― Está tudo acabado agora. Ninguém neste mundo vai te machucar mais. Você está livre ― Sterling a confortou.
― Eu nem sei com