Deirdre entrou no quarto silenciosamente, com os olhos fixos na cama do hospital. Mas, andava bastante devagar, com medo de tropeçar em alguma coisa em seu caminho.
Joseph a cumprimentou com um sorriso:
― Por que você e Josie parecem tão tristes, especialmente você, Deirdre? Eu vou conversar bastante com Josie e sei que ela vai entender que vai ficar tudo bem, mas você está grávida e essa angústia toda não vai fazer bem para a bebê, se continuar assim ela vai nascer com uma carranca. ―
A tentativa de humor de Joseph apenas intensificou a tristeza de Deirdre.
― Joe... ― A voz de Deirdre estava rouca e ela lutou para falar.
Mas, Joseph a interrompeu:
― Ninguém queria que isso acontecesse. Não é culpa sua. Não se culpe. Se alguém deveria ser culpado, sou eu por ofender alguém sem saber o real poder da pessoa. ―
Deirdre balançou a cabeça vigorosamente.
― Não diga isso. Se não fosse para me defender, você não teria ofendido aquela desgraçada. É tudo culpa minha! Mas não posso deixar