Era improvável que Brendan parasse de ver Emily porque os olhos de Deirdre ainda precisavam de sua ajuda. Além disso, era apenas sua especulação sem provas. Mesmo que ela contasse a Brendan, ele não acreditaria inteiramente. Mas, a jovem precisava dar alguma resposta para a governanta:
― Você tem razão, Anna, falarei com Brendan sobre esse assunto. Mas, por favor, você pode agir como se nada tivesse acontecido? ―
― Tudo bem. ―
Com a questão sobre Brendan resolvida, Deirdre sentiu uma onda de sonolência atingi-la. Por isso, foi para o quarto e tomou um banho. Mas, assim que saiu, um par de braços a envolveu, fazendo-a abraçar o pescoço de Brendan, enquanto perdia o equilíbrio.
O magnata a colocou na cama e beijou carinhosamente sua testa.
― Sinto muito ― disse ele, enterrando a cabeça em seu pescoço e respirando fundo. ― Se eu pudesse me controlar para não beber, não teria feito você se preocupar. Você deve ter passado por um momento difícil, não é? ―
Brendan não conseguiu esconde