Capítulo Dezessete

Passaram-se dois tediosos dias na cela. As paredes cinzas haviam se tornado as melhores amigas de Tess. Suas confidentes, quem a via chorar todas as noites até cair no sono, quem a via em seus momentos ocasionais de dor. Também eram quem via as manchas nos braços dela aumentarem.

E o pior: sua perna direita estava com pequenas manchas espalhadas por sua extensão.

A dor de cabeça se tornou um fardo constante, como uma sirene alta que acaba por se tornar apenas um zumbido.

Tess se sentia exausta, com fome, sono e com um toque de loucura. Mas mesmo assim, olhava as manchas em seus braços antes de dormir e, ao acordar, via que elas haviam crescido.

Era como olhar para uma ampulheta, ver cada um de

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