Capítulo lll

Ou almocao transcorreu como esperado. Alegre e produtivo. Arthur compreendeu perfeitamente ou que eu queria para a nova decoracao, do meu apartamento e das mudancaas que seriam necessárias. Adorei como ideias que ele tinha sobre ou tema que eu pedi: Art déco. Glamour e sofisticação. Mas o meu interesse foi muito mais na poesia em si, na década de 20, quando nasceu ou estilo. Período que eu amo e fascina para navegar, não sei bem ou motivo, mas eu gosto muito cedo. Faça cinema, artes plásticas, uma era de silêncio histórico e beleza. Ou que mais eu atraiu nesse estilo, foi minha visita a Paris... bercao do nascimento. Para mais que Paris me fachada lembrar da lua de mel e do fracasso do meu casamento... Há algo nisso que, eu trazia lembra e sensaes como quais no saberia descrever. Como Arthur mencionou no almocao, logo após eu ter dito a ele sobre o fiasco do meu casamento: "o bom gosto n'o dá spao para amargura". realmente ele tinha razcao.

no seria por motivo de meu casamento n'o ter dado certo e ter que conviver com isso, no fazer de mim uma pessoa amarga, sem esperanca de obter uma amanha melhor, ou, no meu caso... uma decoração melhor e de muito bom gosto!

Esta é a escrita invertida ou feliz dá vida com minhas escolhas, quando ou celular tocou. no atendi, pois estava dirigindo e no queria mesmo assistir aqui ninguém. Que você esperava que eu queimasse que iria colocar, eu chegar não escrever. Este não vai me dar um momento, pensando na minha daqui vida a enfrentar. Divórcio praticamente terminado, mal foi questo de alguns dias, Até os papéis foram assinados. E então, finalmente livre. Mas o que eu faria com tão livre de agora? Eu certamente não chegar na minha bunda de repente. Eu não tinha pensado ainda no pós - divórcio... ou o que eu faria depois de tudo terminou? Minha vida seria resumida em apenas.trabalho, casa e trabalho? Ou o que eu poderia fazer para mim manter longe esse ciclo triste e sem atrativo? Sair com os amigos, ou, o pessoal do escritório... isso não fez ou menos sentido para mim. não que eu n'o goste do pessoal, s'o até bem engraçado e tudo o mais..., mas, era uma espécie de coisa não era para mim. Nunca fui, nem antes, quando era solteira, eu ia para ace festas carregadas, ou pelo Tiago ou pela Claudinha.

  • Vou precisar planejar melhor o meu tempo livre... - disse isso em voz para mim mesmo, para nos registrar carros da minha memória. - Menos cabelo tenso para reformar para me manter ocupado... quem sabe a não-final da eu já tem outros interessados. - Pensando nisso, entrei no subsolo do subsolo prédio para deixar ou carrinho.

Já passavam das 16:30hs, quando voltei a entrar na minha sala novamente e retomar meus afazeres. Felizmente não havia muita coisa a fazer. Apenas alguns processos para analisar e devolver aos estagiários.   A&C Advogados, estava renovando seu programa de estágio que fora criado por mim, o que significava que toda essa parte de desenvolvimento e acompanhamento do aprendizado dos estagiários ficou destinado a mim. Não que eu faça tudo sozinha, o RH, cuidava praticamente de toda a parte de treinamento e contratação. A mim, cabia apenas a parte de acompanhar e desenvolver os aprovados para iniciar o estágio. Tarefa nada difícil, mas tomava um bocado de tempo, principalmente quando se tratava de casos mais complicados, onde eu tinha que não só atuar como a advogada, mas também como professora para que eles pudessem entender as ações a serem tomadas em cada etapa do processo. 

Estava revendo o último processo do dia, quando novamente o celular tocou. Levei alguns segundos para atender, pois não queria perder o raciocínio que estava desenvolvendo naquele momento. Achei que não daria tempo de atender, mas o interlocutor era bem insistente. Fiz a última anotação e peguei o celular. -  Número desconhecido!  quem será?  - Pensei. 

       - Alô? - atendi a ligação. - Silencio. - Achei que talvez tivesse caído. - Alô?  - Tentei novamente. - Ninguém respondeu. Ouvi uma respiração. - Alô? Com quem você deseja falar? - Se não responder eu vou desligar! Alô!?

  • Rafaella? - por fim alguém respondeu. 

  • Sim sou eu. Quem deseja falar? - não reconheci a voz do outro lado. Mas algo me dizia que era alguém conhecido. A voz não me era totalmente estranha...

  • Rafaella... sou eu. Gabriel.

  • Gabriel? Não conheço nenhum Gabriel.  - Respondi já irritada. Um trote a essa hora era demais.

  • Desculpe-me Rafaella. Sei que não se lembra de mim. Mas irá assim que eu te disser, que já estivemos juntos em um sonho...pelo menos foi o que você achou que era. Na aldeia dos trabalhadores. Eu te falei dos sonhos que você estava tendo e que precisava se manter perto do apanhador de sonhos... tá lembrada?

Se eu me lembrava daquele sonho maluco? Como poderia esquecer!? Passei dias tentando compreender o que tinha acontecido naquele dia... e mais tempo ainda tentando esquecer o ocorrido... será que eu estava dormindo de novo e tendo mais um sonho com aquele homem me dizendo coisas sem sentido? Era só o que me faltava para terminar o meu dia de esquisitices.

       -      É claro que me lembro...- disse por fim. - Não vai me dizer que estou sonhando de novo?

  • Não Rafaella, claro que não está sonhando...- a voz do homem parecia um pouco perplexa. - Preciso que me escute. Quero que me encontre hoje, às 19hs no restaurante em frente ao seu prédio. Temos que conversar. É muito importante, ok? Você entendeu?

Gabriel esperou que ela lhe desse alguma resposta, que não veio.

  • Rafaella?! Você está aí? Responda por favor?

Rafaella, olhava para o celular como se estivesse vendo um fantasma. Como era possível falar com uma pessoa que mal conhecia, e que tinha invadido seu sonho com um monte de informações estranhas e agora esse mesmo homem, ligou em seu celular pedindo para se encontrarem?

  • Como...como você conseguiu meu número de telefone? - foi tudo o que consegui dizer.

  • E isso importa? - falou Gabriel mal humorado. 

  • Pelo visto, você continua sem senso de humor...  - É claro que isso importa! Eu não te conheço... e se você for um maníaco, um serial killer tentando me matar? 

  • Sabe que não sou nada disso, Rafaella. Por favor, me escute. Precisamos conversar. Há algo muito sério acontecendo e isso diz respeito a você. Eu jamais lhe faria mal minha amiga. Eu só quero te ajudar. Por favor, não dificulte mais as coisas. Apenas venha, e você tirará suas próprias conclusões. Ok? Confie em mim.

Rafaella, sentiu algo na voz daquele homem que a fez amolecer. Seu senso de julgamento lhe dizia que ele falava a verdade. Como da outra vez que esteve com ele em sonho. Seja qual for o assunto tão urgente que ele tinha a dizer, era melhor saber. - Ok... - respirei fundo para ter coragem de dizer as próximas palavras. - Me espere aí em baixo no restaurante, que irei assim que puder. - Desliguei sem esperar resposta. Agora não tinha mais volta. Eu havia marcado um encontro com um desconhecido e o que era mais louco ainda, eu estava confiando nele.  - Que Deus me ajude! 

Olhei para o laptop, faltavam ainda 40 minutos para o horário marcado. Resolvi tomar algo antes de sair, só para relaxar um pouco. Peguei um vinho branco na geladeirinha nova e uma taça. Um pouco de vinho não faria mal. Já tinha terminado o expediente e eu só estava mesmo era adiantando algumas coisas para o dia seguinte. Na verdade, acho que eu estava mesmo era adiando a volta para casa. Mesmo que eu adorasse chegar em casa, e ter a Dolores como companhia para o jantar e uma boa conversa, aquela casa me dava calafrios. 

Desde o último jantar em comemoração da minha promoção e o fatídico evento que desencadeou a separação. Não consegui me sentir confortável novamente naquela casa. Não conseguia mais sentir que ali era o meu lugar. Talvez isso melhore depois da reforma. - Tomara que sim... - falei para mim mesmo. 

Se não, o jeito seria por á venda o imóvel e procurar um novo lugar para morar. Este era um pensamento que já estava me assombrando há algum tempo. Eu só não queria aceitar. 

Olhei para o relógio novamente, faltavam 10 min. Senti um formigamento no estômago. Sinal de ansiedade. Um certo nervosismo talvez... e porque não? Eu estava prestes a me encontrar com um homem que dizia coisas malucas em poucos minutos e principalmente pelo fato de eu não saber porque, eu ainda acreditava nele e o estava levando a sério.  - Rafa, quem é você? E o que fez com a verdadeira Rafaella? - olhei para o celular e liguei para casa. Avisaria a Dolores que não jantaria em casa e que estaria em uma reunião de negócios. Pelo menos assim, ela poderia ir descansar mais cedo.

  • Dolores? - falei assim que ouvi sua voz rouca.  - Sim dona Rafaella, como está?

  • Vou bem querida, obrigada. Só quero avisar que não vou jantar em casa hoje. Surgiu uma reunião de última hora e devo chegar mais tarde. Não precisa me esperar. 

  • Que bom que a sra. Ligou... - Dolores estava meio reticente.

  •  Aconteceu alguma coisa Dolores? Você está bem? - Rafaella se preocupou com o tom de voz da amiga. - Sim. Sim... Dona Rafaella... eu estou bem. - Mas então o que foi Dolores, porque está com essa voz?! Está me deixando preocupada. 

  • Desculpe querida... não era essa minha intenção..., mas eu preciso te dizer uma coisa.

  • Vamos Dolores diga! Você está me assustando... - Rafaella já estava ficando verdadeiramente nervosa com a atitude de sua empregada. - Fala de uma vez Dolores! Por favor!

  • Eu sei onde a sra. Está indo agora... - ela parecia escolher bem as palavras. - Não se assuste. Depois eu explico melhor como eu soube..., mas quero que me ouça bem, minha querida.

  •  Escute essa velha que lhe quer bem como a uma filha. 

  •  Estou ouvindo Dolores. Sabe que a considero como uma mãe para mim. 

  • Pois bem... preste atenção em cada palavra que este homem lhe disser. - Dolores falou sem rodeios. - É muito importante que você compreenda tudo o que ele tem para te revelar. Sei que tudo parecerá loucura, mas acredite minha filha... é tudo verdade. Eu estarei aqui te esperando para conversarmos assim que você chegar...se você quiser. Está bem? 

Rafaella não sabia mais o que dizer naquele momento. Sua cabeça estava a mil por hora. Como era possível sua empregada saber de certas coisas que nem ela acreditava que pudesse ser real? Era óbvio que ela iria querer saber tim

tim por tim tim, sobre o que ela acabara de ouvir. E agora mais que nunca, sua curiosidade sobre o homem que a estava esperando lá em baixo estava aguçada em saber que estória toda era essa. 

  • Tudo bem Dolores. Quando eu chegar, vou querer saber de você que conversa toda é essa. 

  • Claro Dona Rafaella, estarei esperando a sra... e nunca tenha medo de saber a verdade... é melhor viver uma vida plena na verdade, do que meia vida de mentiras. Que Deus lhe proteja minha menina! - e desligou.

Rafaella, ficou segurando o celular numa mão e a taça na outra. Nada daquilo fazia o menor sentido para ela naquele momento. Sendo assim, encheu os pulmões de ar e de coragem, e foi para o seu encontro. Já que não havia outro remédio, o melhor a fazer, era acabar com toda essa tensão e saber de uma vez por todas o que significava tudo aquilo. Tomou o vinho de um gole só, pegou a bolsa e saiu.

Gabriel já a esperava sentado em uma mesa em um canto bem reservado. Sabia que teria uma conversa bem difícil e longa com sua velha amiga de batalhas. Não ia ser fácil para ela. Ele tinha ciência disso..., mas seria necessário. Haviam muitas coisas em jogo nesse momento e seria imprescindível que Anael, estivesse a par de tudo...mesmo que ela não aceitasse facilmente a verdade sobre si mesmo. Por isso escolheu um lugar onde pudessem falar à vontade sem serem interrompidos ou ouvidos. Assim que a viu, se levantou e esperou que ela viesse até ele. Não sabia se ela o reconheceria, então, achou que esse gesto facilitaria as coisas para ela.

Rafaella, caminhou por entre as mesas, o lugar já não estava tão cheio como imaginara. Foi direto ao encontro daquele homem que se levantara e fez uma análise completa. Um homem, jovem de aproximadamente uns 30 anos, medindo 1.90cm., mais ou menos. Cabelos castanhos claros. E... dono de um corpo de fazer inveja a qualquer amante de academia. Mas o que chamou mais a sua atenção, foram os olhos extremamente expressivos e doces... Em uma tonalidade de um azul que só vira em um lugar...a flor que estava em sua mesa. Os mesmos olhos azuis profundos que vira naquele dia...o sonho, que não fora sonho, mas, que era mais fácil para ela entender dessa maneira.

Ele parecia um pouco tenso, assim como ela. Havia algo nele que a fez relaxar e se lembrou das palavras de sua amiga Dolores. Isso a fez se sentir mais confiante e seguiu a diante até chegar na mesa em que ele a esperava.

  • Estava começando a achar que não viria. - disse Gabriel assim que ela se sentou.

  • Essa era a minha vontade. Mas não tive opção. - falei sem rodeios.

  • Posso saber o que a fez mudar de ideia? - Gabriel estava interessado em manter a conversa em tom ameno. Antes de ir direto ao assunto.

  • Uma mulher chamada Dolores... que por sinal, parece que todos sabem o que está acontecendo à minha volta menos eu! - Rafaella, foi direto ao ponto. Seu tom sério e direto a fez se sentir no controle da situação.

  • Essa é a Anael, que eu conheço! - Gabriel urrou com a forma como a sua amiga parecia continuar a mesma.

Rafaella ignorou as palavras de Gabriel e continuou séria. Ficou olhando para ele sem esboçar nenhuma reação.  - Você me chamou aqui, Gabriel. E aqui estou. Será que podemos ir direto ao assunto ou continuaremos nesse joguinho de eu te conheço, mas você não se lembra?

Ele ficou parado observando sua amiga com um leve sorriso nos lábios.  Balançou a cabeça em sinal de positivo e chamou o garçom.  - Acho que antes de começarmos, podemos beber e comer alguma coisa... não sei você, mas eu estou morrendo de fome. - Gabriel a informou e, em seguida, fez seu pedido para o garçom que estava pronto a atender a mesa. Anotou o pedido do Gabriel e ficou esperando que ela fizesse o mesmo. 

  • Pode trazer o mesmo para mim, por favor. E uma taça de vinho tinto. Obrigada.

  • Velhos hábitos não mudam, não é verdade Rafaella? - Gabriel lhe lançou um olhar enigmático que chocou sua amiga.

  • Não sei onde você pretende chegar com essa insinuação Gabriel, mas aviso que é melhor você parar, se quiser que eu ainda fique aqui para ouvir seja lá o que tem a me dizer. - Rafaella, lhe lançou seu olhar frio e cortante como navalha. Um sinal de aviso que as coisas não estavam indo bem. 

Como Gabriel a conhecia muito bem, sabia que era melhor levar a conversa em outra direção ou perderia a única oportunidade de ter essa conversa. 

  • Ok...ok... vamos comer em paz e depois vamos direto ao que interessa. Tudo bem para você? 

Rafaella fez que sim com a cabeça e tentou relaxar. Afinal, não estava correndo nenhum risco ali. Dolores havia pedido para confiar nele. Então ela lhe daria uma chance. 

Enquanto esperavam a comida, Rafaella ficou observando aquele belo exemplar de homem à sua frente. Uma mistura de menino com ar de grande homem. Suas maneiras a mesa e a forma como se comportava a deixou intrigada e curiosa. Quem era ele e o que fazia?

Sem conseguir controlar a sua curiosidade disparou:

  • O que você faz da vida Gabriel? Digo, qual a sua ocupação? - Gabriel olhou com curiosidade para ela, sem dizer uma palavra e sorriu. - Espera! Não diga! Deixe-me adivinhar... - ele cruzou os braços e parecia se divertir com aquilo. Olhou fixamente para ela e esperou.

  • Hummm... você deve ser algum tipo de policial...militar talvez...seu jeito de falar tão mandão... só pode ser algo assim. Ou, dono de alguma empresa multimilionária que está acostumado a mandar em todo mundo e ser obedecido, isso faria bem seu tipo, a julgar pelo belo terno que está vestindo.

Gabriel se recostou na cadeira e não esboçou nenhuma reação ao que acabara de ouvir. Ele estava muito satisfeito em ver sua amiga ali tão perto dele, depois de tanto tempo sem se verem. Era divertido ver como ela tentava decifrá-lo. Infelizmente ela estava bem longe da verdade. Isso o fez pensar em como ela reagiria, assim que começassem o assunto que a trouxera até ali.

Ele se endireitou na cadeira e ficou em uma posição mais tensa. Sua rigidez momentânea fez com que Rafaella recuasse e ela parou de falar.  

Felizmente a comida chegou e isso fez com que ambos esquecessem o momento de tensão que surgira.

A comida como sempre estava deliciosa. Comeram em silêncio, cada um com seus próprios pensamentos. Era melhor assim, pois a conversa que viria em seguida não seria nada fácil e isso ambos sabiam. 

Gabriel, iniciou a conversa após terem terminado e o garçom já havia retirado os pratos. Rafaella, ainda bebericava o seu vinho e antes do garçom partir, solicitou outra taça.

  • O que você sabe sobre a história da criação? - Gabriel, disparou sem rodeios.

Rafaella o olhou desconfiada. - Que tipo de pergunta é essa? Você me chamou aqui para termos uma aula de religião, ou, será um pervertido querendo insinuar alguma coisa? - riu do próprio cinismo.

  • Não é nada disso, por Deus, Rafaella! - Gabriel ficou exasperado. - Eu só quero saber o que você sabe ou, se lembra dessa época da história... - ele precisava sondar por onde deveria iniciar a conversa...então, achou que especular as suas lembranças seria um bom começo..., mas estava errado.

  • Desculpe... acho que foi o vinho. - Retomou a sanidade. -  Hoje meu dia está cheio de esquisitices, e eu só estou tentando entender um pouco de tudo isso..., mas está muito difícil pra mim...e agora você aqui me perguntando, sobre a história da criação... entende que nada disso faz sentido pra mim?

Gabriel meneou uma cabeca e perfeitamente entende o lugar de seu amigo. Ele mesmo não gostaria de estar em sua luta ... isso porque ela nem sabia como inflamar todos os confusão em que ela estava. Ele não tinha escolha. Ela tinha que ser avisada e precisa saber sobre tudo para ou bem de todos e do mesmo. Decidi tomar um outro rumo. Sua amiga precisa de ajuda e de apoio, isso era visivel. Para que ela seja melhor, tudo ou estava por vir, nada melhor fazer para olhar lado a lado e se aproximar da máxima ate ganhar sua confianca e aí sim, completar ou ser objetivo. É uma maneira de matar dois coelhos... manteria sua amiga segura e aos poucos a lay a par de tudo ou que é per vir e a deixaria prompt para enfrentar ou seu destino.

Com deciscao tomada, ele olhou para sua amiga e no teve dúvidas, esta era para melhor forma de fazer as coisas, ao ver seu olhar fragilizado e perdido em tantos segundos que o deixou comovido.

  • Você quer me dizer ou o que está acontecendo? Sou um bom ouvinte.

Algo nos olhos que o homem, fez com que Rafaella, e sem obter conter como lágrimas ela ps é esguichar e desabafar.

  • ...euuu

    nnãaao

    quueeerooo

    choraaa... eu não deveria chorar aqui na sua frenteee... eu nem te conheeeçoo... O que você vai pensar de mim? - ela tentava conter o choro, manter a razão, mas toda vez que olhava para aqueles olhos tão doces e cheios de bondade ela perdia o controle.

  • Tá tudo bem Rafaella... não é nenhuma novidade pra mim, ver pessoas chorando. - Ela o olhou espantada - ... tome, pegue o meu lenço...pode usar! E se quiser ir ao toilette, estarei bem aqui quando voltar...e poderemos conversar melhor. 

Rafaella, olhou-o bem dentro dos olhos e algo em questão de segundos passou diante dos seus, como um vislumbre de algo que ambos já haviam vivido, há muitos anos antes. 

Ela fechou os olhos por alguns momentos e abriu novamente. Ou que nos verei de novo, extremamente chocante.

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