O quarto deles estava banhado pelo brilho suave das velas que Phillip havia acendido, espalhadas estrategicamente pelo quarto. A luz tremeluzente projetava sombras nas paredes, e o cheiro doce da baunilha se misturavam ao calor que nascia entre eles.
Phillip a deitou na cama com cuidado, os corpos ainda úmidos encontraram os lençóis brancos e macios. Katherine estremeceu, não de frio, mas de desejo. Phillip ficou sobre ela, os olhos fixos em seu corpo como se estivesse diante de uma obra de arte feita só para ele.
— Você é tão linda... — murmurou, os polegares deslizando pelas maçãs do rosto dela com carinho.
Seu olhar a devorava, lento e paciente. Ele queria mais do que apenas tocá-la, queria se marcar na pele dela. Katherine o observou enquanto ele tirava a cueca com calma, deixando à mostra sua ereção rígida e pulsante. Ela arfou ao vê-lo, o ventre contraindo em um espasmo de antecipação.
Phillip inclinou-se sobre ela, beijando-a com uma ternura que não combinava com a exig