JILLIAN
Demorei a entender de onde vinha a dor que me fez acordar reclamando. As memórias foram retornando lentas e turvas, até que me dei conta do que tinha acontecido.
Apesar disso, não demorei a reconhecer a mão que apertava a minha de uma forma confortadora. Era grande, firme, forte e gentil. Em meio à dor e ao sofrimento, ela se destacava como um ponto de paz e confiança de que tudo ficaria bem.
— Calma, meu amor. Vou te dar mais uma dose de analgésico, ok? Só espera um pouco... — Continuei de olhos fechados, enquanto ouvia Andrew se movimentar ao meu redor.
Eu sabia que ainda ia demorar a fazer efeito e qu