O homem separou-lhe o cabelo desarrumado e disse num tom descontraído: "Diga-lhe um atalho".
Sabrina disse: "O que... Que atalho?"
"Se você me serviu bem, talvez só eu possa ajudá-lo a saldar a dívida que você me deve".
Sabrina ficou sem palavras.
Antes de recuperar os sentidos, ela viu o homem levantar a mão para desligar a luz da parede. O homem então envolveu seu braço novamente em torno dela e disse de maneira descontraída: "Durma!".
Sabrina não teve outra escolha senão deitar-se cuidadosamente em seu peito, mas estava hesitante em dormir.
Ela queria se levantar para ver como sua filha, Aino, estava dormindo, mas antes que ela pudesse se levantar, o homem levantou sua perna e a prendeu. Ela não conseguia se mexer.
Ela só conseguia se aninhar em seus braços, não ousando respirar muito alto.
Sabrina só podia rezar agora que podia ouvir quando sua filha acordava e chorava porque não conseguia encontrar sua mãe.
Talvez por estar exausta demais, talvez porque sentia falta d