"Ouça!" A voz baixa e fria do homem articulou as seguintes poucas palavras. "Bate no meu quarto sem permissão outra vez, e esta morta!"
Sabrina parecia um veado perdido, as suas longas pestanas encaracoladas agitavam-se rapidamente, e ela abanava a cabeça com toda a sua força.
O homem virou-se e pegou no bracelete verde esmeralda da mesa de cabeceira. Depois carregou Sabrina, empurrou a porta, entrou no quarto dela e colocou-a no chão. Depois disso, colocou a bracelete no pulso dela e disse: "Use amanhã para visitar a minha mãe, ela ficara mais feliz".
"Eu...entendi". A sua voz minúscula e ténue ficou presa na garganta dela enquanto ela lhe respondia com cuidado.
O homem virou-se e foi-se embora.
Sabrina voou então para ter a porta do quarto fechada e encostou todo o seu peso à porta. As suas pernas já não tinham força para a apoiar, pelo que ela caiu no chão e respirou com força.
Sentiu-se como se tivesse caminhado através dos portões do inferno.
Felizmente, foi apenas um falso