Tendo saído da sala agora, Sabrina entrou no elevador, onde entrou em colapso ao descer.
As lágrimas que corriam pelo rosto dela não paravam.
Nigel havia sido a única lasca de calor que restava em sua vida. Mesmo em sua imaginação mais surreal, Sabrina nunca teria pensado que Nigel a trataria daquela maneira. Quando ela passou por um caixote do lixo, Sabrina jogou fora a seringa de sangue de galinha que segurava há pouco sem parar, com a mesma expressão desanimada em seu rosto.
Ela se sentiu muito enjoada no momento em que saiu do clube, e vomitou em um arbusto de flores que estava escondido em um canto remoto.
Enquanto ela se limpava, sem querer, ouviu alguém falar.
Sabrina olhou para a direção da pessoa que ouviu, e encontrou um homem com roupas pretas que estava envolto nas sombras, conversando com alguém ao telefone. "Diretor Horst, você tem certeza de que o menino Conor está na sala no último andar?"
Sabrina não conseguiu perceber o que estava sendo dito do outro lado, mas