ROCCO NARRANDO.
ITÁLIA.
— Primeiro, nós vamos matar essa saudade e depois começar a caçada...
— Rocco, não é o momento..
— Claro que é...
— Rocco..
— Celina.. eu quero.
Eu não queria saber se ela queria ou não, ela tinha que aprender que eu não estava para brincadeira e quem manda sou eu. Virei ela de costas para mim, puxei a sua blusa para baixo e com impacto ela rasgou. Passei a mão pelo seus seios, por cima do sutiã.
— Ahh Celina, você continua gostosa como sempre.
— Rocco, não estou no clima.
— Mas, eu estou, eu quero, o que é hein Celina até aparece que você não me ama mais, que não sente mais desejo por mim.
— Não é isso, só que estou preocupada demais para pensar nisso agora.
— Ah como você é chata, insuportável, eu já disse que quero e pronto.
Eu coloquei ela em cima da mesa da sala, puxei a sua calça, abaixei a minha calça e segurei as mãos da Celina em cima de sua cabeça. Celina resistia, mas o seu corpo traía a luta em seus olhos. Uma parte de mim gostava disso, da resistên