Victoria se espreguiçou e sentiu a seda quente do lençol deslizar sobre seu corpo. Ela abriu os olhos e, por um momento, não reconheceu o quarto em que estava, até que, finalmente, todas as lembranças lhe vieram à mente: a dívida de seu pai, seu casamento, a casa, aquele quarto e a noite de núpcias que havia compartilhado com seu marido. Brailon tinha sido tão carinhoso e indulgente na noite anterior que a fez esquecer as circunstâncias estranhas que envolveram o casamento deles.
Ela se sentiu corada e agradeceu a Deus por Brailon não estar no quarto, pois estava completamente nua e se sentia vulnerável o suficiente para ter outro confronto com ele.
Ela se lembrou de que na noite anterior ele havia confessado a ela que o amava e sentiu um peso no peito. Será que ele iria zombar dela por seus sentimentos ou tirar vantagem deles?
Ela se mexeu, tinha que se levantar e tomar um banho, mas, ao se mexer, sentiu uma dor na virilha que a fez lembrar da noite agitada.
Ela estava sentada em fre