Marco acordou depois de uma longa noite, embora tivesse dormido, não havia descansado completamente. Seus problemas de ansiedade tinham voltado com apenas uma discussão. Ele precisava de Valeria para ficar tranquilo, não podia ser que por um surto de ciúmes perdesse a mulher da sua vida. Ele se preparava para ir a Porto Vento quando seu telefone tocou. Ao ver quem o chamava, seu rosto cansado mudou drasticamente e se tornou frio e sério.

— Massimo, que diabos você quer?

— Paloma... Você sabe onde ela está?

— Massimo, acaso não fui claro com você? Fique longe da minha filha...!

— Barzinni, ela também é minha filha. Ela me ligou e queria me ver, eu não vou me negar se ela me procurar. Mas esse não é o assunto, Barzinni. Eu vim vê-la, mas não a encontro. O carro dela está aberto e ligado, me diga que ela tem seguranças... — Disse Massimo cheio de preocupação.

— Sim, ela tem! Onde você está? Vou imediatamente para aí... — Disse Marco sentindo como um nó se formava em sua garganta.

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