Depois de deixar a avó em um hotel no centro de Porto Vento, Leonardo dirigiu de volta ao que era a casa de seu filho Pietro. Olhou as horas e já passavam das 22h. Tinha toda a intenção de conversar com Marco e resolver as coisas. Não sabia em que momento tudo tinha ido por água abaixo. O incomodava pensar que Franco Amato tivesse metido o nariz em um assunto familiar. Se culpava por ser incapaz de controlar a situação, mas tentaria remediar as coisas.
Leonardo dirigiu e chegou à casa de Pietro. As luzes estavam apagadas, era estranho porque quando saíram não se via aquela casa tão escura assim. Tocou a campainha e Angostina atendeu...
— Sim?
— Angostina?
— Sim! Quem a procura?
— Sou Leonardo Pellegrini! Vim ver Guadalupe! Pode chamá-la? Posso entrar? Vim sozinho — disse Leonardo tranquilamente.
Só conseguiu escutar um longo suspiro e viu como a porta se abriu. Subiu no carro e começou a andar. Ao chegar na entrada principal, Angostina já o esperava.
— Angostina, sei que há pouco seu c