Uma vez que Massimo saiu do quarto do hospital, Pietro se mergulhou em seus pensamentos, analisava o que seria o próximo que devia fazer. Estava claro que sua vida havia mudado completamente e Massimo tinha razão, quisesse ou não, era pai e avô, novamente seria pai e havia uma mulher que o estava esperando.
Rapidamente, pegou o telefone que tinha na mesa ao lado de sua maca e ligou para o Dr. Wagner, que não demorou a chegar.
— Dr. Wagner, quando diabos poderei sair daqui?
— Senhor Pellegrini, o senhor pode sair no momento em que decidir...
— Então, por que diabos não me deixaram sair ainda?
— Bom, não recebeu alta porque o mantivemos em observação, mas a verdade é que quando vimos sua confusão com tudo que estava vivendo, preferimos não dar mais preocupações, mas se o senhor já se sente capaz de estar em casa poderia dar uma alta aberta e quando quiser ou precisar venha ao hospital.
— Sabe o quê? Sim, já preciso ir para casa, quero escutar as ondas do mar, quero cheirar o mar, q