Valeria saiu sem dar oportunidade a Paloma de acompanhá-la. Seu serviço de segurança foi alertado. A seguiam à distância. As pessoas que a cuidavam pensaram que devia sair por alguns pendentes, pelo que não deram aviso ao Senhor Barzinni.
Depois de um tempo dirigindo, chegou à Faviolina, um café-bar que se encontrava numa zona exclusiva de restaurantes em Favioli. Este lugar estava à vista, havia muitas pessoas, pelo que Valeria se sentiu menos tensa. Se Massimo tentasse algo, ele ficaria exposto. O garçom se aproximou da mulher linda, lhe ofereceu água e entregou o cardápio. Ela, sem ver, solicitou um café americano e uma fatia de bolo de morangos. Precisava tirar esse sabor amargo da boca.
Depois de um tempo, o garçom chegou com seu pedido. A olhava contrariado. Aquela bela mulher estava sentada sozinha. Parecia esperar alguém, mas parecia que a iam deixar plantada. Depois de um tempo, um homem bonito já maduro, vestido com um terno completamente preto, chegou para fazer-lhe companhi