Massimo começou uma estranha relação com Diana, só saíam e conversavam nas sextas à tarde até altas horas da madrugada, sempre iam ao mesmo mirante. Ela em várias ocasiões não entendia por que aquele homem se atormentava com a lembrança de Guadalupe, se perguntava o que ele deveria ter feito de tão errado para se sentir como se sentia, mas ele sempre procurava mudar de assunto.

— Massimo, em algum momento você poderá me dizer o que é isso que tanto te atormenta? — perguntou a garota com interesse.

— Diana, acho que não é bom falar do assunto, creio que, se eu te contar, você vai me odiar e eu gosto de conversar com você, pelo menos o tempo que venho conversando contigo, você me deu um pouco de tranquilidade, sabe, você me faz sentir como quando conheci... — Massimo esteve a ponto de dizer algo, mas ficou calado, sabia que não era correto compará-la.

— Conheceu quem? Guadalupe? — disse a garota com dúvida.

Massimo tomou um gole de sua cerveja, era estranho, os encontros com Diana er