Pietro subiu em sua caminhonete, Marco e Paloma só puderam ver como aquele homem se ia do lugar, ela ainda não cabia no espanto de tudo o que estava ocorrendo, estava imersa em seus pensamentos, quando uma mão calorosa pegou a sua.
— Filha... Paloma... — Disse Marco com um pouco de nervos.
Paloma se virou para olhá-lo com lágrimas nos olhos.
— Me perdoe papai! Não é minha intenção fazê-lo passar por isso, já viveu isso com Massimo e agora com ele. Sei que não é justo para você, me perdoe!
— Paloma, filha, não tem por que pedir perdão. É mais, eu é que deveria pedir perdão, vi seu rostinho com medo, sei que quando se tratou de Massimo, não tomei as coisas de uma boa maneira, mas as circunstâncias eram diferentes.
Paloma, ele desde que soube que viria ao mundo aceitou ser seu pai, te tomou como sua filha e isso nunca poderia tirar dele, jamais pense que vou negar esse direito, ele é e será sempre seu pai, eu também sou, mas as circunstâncias foram diferentes.
Paloma continuava chor