Vitória parecia estar pregada no chão, não esperava que Dário chegasse tão rapidamente.

Ela tinha corrido até ali, esperando visitar Solange antes que Dário aparecesse, para então sair silenciosamente.

No entanto, não esperava encontrá-lo mesmo assim.

Passos masculinos ressoaram atrás dela, firmes e fortes se aproximando, e ela quase ficou sem ar.

Aqueles poucos segundos foram uma tortura para ela.

Quando os passos pararam, ela sentiu o olhar penetrante em seu pescoço, como uma faca suspensa, pronta para cortar a qualquer momento.

Dário estava atrás dela, olhando para baixo com um olhar complexo.

Seus lábios finos estavam frios, enquanto ele olhava para a Maia e perguntava:

— Onde está a Sra. Solange?

— Acabaram de levá-la para fazer um exame completo, mas o médico disse que a Sra. Solange está em bom estado, provavelmente não há problemas.

A expressão de Dário se suavizou um pouco, e ele continuou:

— Maia, você tem trabalhado duro.

— Não é difícil. Quando a Sra. Solange voltar e ver q