Sarah levantou a voz e disse:
— Como é possível que não passe?
A vendedora respondeu:
— É verdade, não está passando.
Sarah, um tanto constrangida, pois havia comprado muitas coisas esse mês e o limite do cartão de crédito já estava quase no fim, especialmente hoje que foi manipulada por Vitória, certamente tinha excedido o limite.
Sarah, com uma expressão séria, disse:
— Então embrulha tudo e coloca na minha conta, eu volto depois para pagar.
A vendedora disse:
— Srta. Sarah, não temos essa prática aqui. É necessário pagar para levar os produtos.
Sarah deu um tapa na cara da funcionária e disse:
— Eu sou da família Lopes, este shopping é nosso, como eu não poderia pagar por isso?
O rosto da funcionária ficou vermelho, sem saber o que fazer.
Vitória não aguentou ver aquilo e interviu falando:
— Sarah, as regras do shopping foram estabelecidas pela família Lopes, e não importa quem venha aqui, até o presidente do Grupo Lopes tem que pagar antes de levar qualquer coisa. — Vitória fe