"Isso é..."? Eu tentei perguntar.
Mas não consegui fazer a pergunta, pois ouvi Clarissa começar a praguejar ao meu lado, fazendo isso enquanto lutava para sair da cama.
"O que você está fazendo?" Eu fiquei ofegante, vendo-a tremer com o enorme esforço necessário.
"O que parece que estou fazendo?”, ela se irritou. "Ajude-me já, porra".
"Ei! Pare de ser tão grosseira..."
"Não!" ela gritou, interrompendo-me. "Daqui em diante você cale a boca e escute minhas instruções. Agora me pegue".
"O quê?"
"Me coloque nas suas costas. Você precisará me carregar para isto".
Atordoada, comecei a ajudá-la a sair da cama, mas não consegui me impedir de fazer outra pergunta de qualquer maneira.
"O que está acontecendo, Clarissa? Isso são uivos...?"
"O que está acontecendo é que vamos correr e pegar Myra", disse ela, falando como se eu fosse uma criança. "Esperemos que antes que seja tarde demais".
"Tarde demais para quê?"
E ela parou então por um momento, apenas tempo suficiente para olhar para cima e me