Fiquei imóvel o encarando, meu corpo não respondendo a qualquer comando de correr. Olhei em direção a porta, mas sem que me desse conta, ele saiu de onde estava e ficou em frente a porta sem nenhuma dificuldade.
-- não faça essa burrice querida. -- um pouco de sangue escorreu por sua boca. Eu dei mais alguns passos para trás, sem desviar os olhos dele.
-- você está... Deliciosa nesse vestido. -- meu corpo arrepiou.
-- como você saiu? -- minha voz estava trêmula.
-- eu consegui quebrar os meus dois braços. -- ele os ergueu para mim.
-- depois quando os soltei, eu consegui me abaixar e soltar o resto. -- uma risada grutal saiu de sua garganta.
-- quando bebi o sangue delicioso da sua serviçal, eles voltaram ao normal. -- todo o meu corpo tremia, eu olhava para ele. Sabia que estava próxima do meu fim, ou pior ainda.
-- você a matou?
-- não sobrou sangue no corpo dela, não se preocupe... Logo ela voltará.
Meu coração ficou ainda mais acelerado, eu estava lutando contra a vontade